terça-feira, 25 de dezembro de 2007

Feliz Natal e ORKUT PARA CRISTO


Desejo um feliz Natal para todos que fazem parte da Comunidade ORKUT PARA CRISTO, e para todos os seus familiares.

O Natal é uma data em que podemos relembrar não só o nascimento de Cristo, mas sim o nosso novo nascimento em Cristo.

As boas novas anunciadas em Belém repercutem até os dias atuais, pois o Cristo que nasceu em Belém e morreu no Getsêmani ressuscitou e vive para todo o sempre.

Um dia assim como Ele é eterno seremos eternos e viveremos na Glória com Ele, lá não haverá mais dor, nem pranto nem clamor, e todos os dias serão alegres e festivos como o Natal, pois o autor do Natal, estará lá ao nosso lado para nos alegrar, para todo o sempre.

Deus vos abençoe.

Airton Mendes da hora
Comunidade ORKUT PARA CRISTO

domingo, 11 de novembro de 2007

Deus é Amor, Misericordioso, mas também é justo e Santo


Deus é Amor, Misericordioso, mas também é justo e Santo
Muitas pessoas enfatizam constantemente algumas das qualidades de Deus, entre estas a Misericórdia e o Amor, mas esquecem de salientar outras qualidades de Deus, como sua Santidade e sua Justiça.

Porque falar nisso ???

Simples, quando o homem peca, procura achar escape, no amor de Deus, e em sua misericórdia, e procura esquecer os princípios de santidade e justiça tão difundidos na bíblia.

A bíblia está cheia de exemplos nos quais apesar de Deus agir com amor e misericórdia, também agiu com justiça e santidade. Davi feriu a honra de Urias se relacionando com sua esposa batseba, Deus perdoou ?? Sim, mas Davi não ficou impune, o profeta Natã veio até Davi, e usando de uma parábola, fez com que o próprio Davi desse a sentença para si , e por Davi a sua sentença seria a morte.

Deus teve misericórdia e amor, e não matou Davi, porém o fruto daquele relacionamento morreu, a honradez de Davi também foi maculada por seus próprios filhos que se deitaram com suas concubinas. A Espada foi constante na casa de Davi, vejamos as mortes de Amom, Adonias e Absaláo, além do Estupro da irmã de absalão filha de Davi.

Como pais, seríamos capaz de dar nossas vidas por nossos filhos, imaginem então quanto não sofreu Davi, por todos os trágicos fatos que se sucederam relacionados aos seus filhos. Talvez muitos fatos horrendos que sucederam a Davi fossem evitados se ele tivesse vigiado na questão de Urias.

Davi se tornou um homem segundo o coração de Deus, e realmente usufruiu do amor e da misericórdia de Deus, mas não escapou de sua santidade e justiça.

Por isso busquemos a Santificação sem a qual ninguém poderá ver a Deus, e sejamos justos praticando sempre o bem tanto a amigos como a inimigos, e grande será o nosso galardão. Esqueçamos a vingança, pois ela pertence tão somente a Deus. Aprenda com o passado, para viver um futuro melhor, a bíblia está repleta de fatos passados que podem nos instruir, leiamos a Bíblia constantemente,

Que Deus possa te abençoar, com essa simples mensagem !!!

Airton Mendes da Hora
Comunidade ORKUT PARA CRISTO

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Salmo 23 leitura Dupla


Salmo 23 Leitura Dupla
O SENHOR É MEU PASTOR
Isso é relacionamento
NADA ME FALTARÁ
Isso é suprimento
CAMINHAR ME FAZ EM VERDES PASTOS
Isso é descanso
GUIA-ME MANSAMENTE ÀS ÁGUAS TRANQÜILAS
Isso é refrigério
REFRIGERA MINHA ALMA
Isso é cura
GUIA-ME PELA VEREDA DA JUSTIÇA
Isso é direção
POR AMOR DO TEU NOME
Isso é propósito
AINDA QUE EU CAMINHE PELO VALE DA SOMBRA DA MORTE
Isso é provação
NÃO TEMEREI MAL NENHUM
Isso é proteção
PORQUE TU ESTÁS COMIGO
Isso é fidelidade
A TUA VARA E O TEU CAJADO ME CONSOLAM
Isso é disciplina
PREPARAS UMA MESA PERANTE MIM, NA PRESENÇA DOS MEUS INIMIGOS
Isso é esperança
UNGE A MINHA CABEÇA COM ÓLEO
Isso é consagração
E MEU CÁLICE TRANSBORDA
Isso é abundância
CERTAMENTE QUE A BONDADE E A MISERICÓRDIA ME SEGUIRÃO TODOS OS DIAS DA MINHA VIDA
Isso é benção
Tenha uma SEMANA abençoada!!!

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Deus me ajude

Por David Wilkerson
sem data
__________
Há uma mensagem flamejante ardendo em meus ossos. Trata-se de uma mensagem que todo cristão precisa ouvir, especialmente nestes dias de tentações insuportáveis e de sofrimento atroz.

A mensagem que lhe trago do Senhor é simplesmente esta: Deus não se esqueceu de você! Ele sabe exatamente o ponto a que você chegou, o que está fazendo neste instante, e acompanha cada passo em seu caminho. Mas somos iguais aos filhos de Israel que duvidavam do cuidado diário que o Pai tinha por eles, apesar de que profetas foram enviados para entregar maravilhosas promessas dos céus.

O povo de Deus se assentava na escuridão, com fome e com sede, orando por livramento e consolo. Deus pesou todas as lágrimas, ouviu o seu clamor e respondeu: “Guardar-te-ei...não terão fome nem sede...O que deles se compadece os guiará e os conduzirá aos mananciais das águas...porque o Senhor consolou o seu povo e dos seus aflitos se compadece...” (Isaías 49). Será que Israel se rejubilou nestas promessas enviadas diretamente do trono de Deus? Será que o povo de Deus parou de ter medo e começou a confiar no Senhor para que se cumprissem? Será que os feridos e confusos creram em uma única palavra destas promessas? Não!

“Mas Sião diz:o Senhor me desamparou, o Senhor se esqueceu de mim” (Isaías 49:14). Não se tratava de ímpios ou dos filhos do diabo. Antes, tratava-se daqueles “que buscam o Senhor...os filhos de Abraão...que conhecem a justiça...em cujos corações habita a lei de Deus...” Será que Deus precisava deixar a Sua palavra ainda mais clara para estes filhos teimosos e incrédulos? Deus ficou muito inquieto pelo fato deles não estarem se apropriando de Suas promessas ou as ouvindo. Quase que dá para sentir a impaciência do Senhor ao repreender a incredulidade deles: “Eu, eu sou aquele que vos consola; quem, pois, és tu, para que temas o homem...que te esqueces do Senhor, que te criou, que estendeu os céus e fundou a terra, e temes continuamente todo o dia o furor do tirano, que se prepara para destruir?...” (Isaías 51:12-13).



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Simplesmente Ignoramos as Promessas de Deus



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Será que isto soa familiar? Cá estamos hoje como filhos do mesmo Deus Santo, possuindo em nós a maravilhosa promessa do consolo do Espírito Santo; mesmo assim saímos todos os dias temendo o opressor. Conhecemos o que nosso Senhor nos prometeu: orientação, paz, abrigo do temporal, solução quando não parece existir solução, recursos para todas as necessidades, cura para todas as dores. Cremos em alguma destas coisas? Será que jogamos estas promessas em algum lugar da mente e prosseguimos em nossos caminhos, com preocupação, medo, e resolvendo nós mesmos as coisas? Temo que sim! E somos todos iguais. Ficamos tensos, sós e deprimidos, caímos em tentação, cedemos à luxúria; cometemos erros trágicos e vivemos em culpa e terror - e o tempo todo optamos por esquecer tudo que Deus nos prometeu. Esquecemos que servimos um Deus que lançou os fundamentos desta terra. Esquecemos que nosso Pai é onipotente, e que tudo que existe foi feito por Ele. Só enxergamos os nossos problemas. Os nossos medos bloqueiam a visão do Seu poder e da Sua glória. Nos apavoramos; entramos em pânico; questionamos; duvidamos.

Esquecemos, na hora da necessidade, que nosso Deus nos tem na palma de Suas mãos. Em vez disto, assim como os filhos de Israel, tememos nos complicar ainda mais e sermos destruídos pelo inimigo. Como deve ser difícil para nosso amoroso Pai entender porque não confiamos nEle quando estamos derrotados e enfrentamos necessidades. Ele deve pensar: “Será que não sabem que os gravei na palma das mãos? Não posso Me esquecer deles na hora da necessidade mais que uma mãe que amamenta, possa esquecer de seu filho...e mesmo que uma mãe se esqueça de seu filho, não Me esqueço de um sequer de meus filhos” (Isaías 49:15-16).



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O Pecado dos Cristãos é a Incredulidade



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Vez após outra Deus foi a Israel pleiteando a confiança deles nas épocas de crise. “Porque assim diz o Senhor Deus, o Santo de Israel: Em vos converterdes e em sossegardes, está a vossa salvação; na tranqüilidade e na confiança, a vossa força, mas não o quisestes” (Isaías 30:15). Deus lhes dizia: “Vocês não Me pediram, não oraram em busca de ajuda e orientação. Não aguardaram que os ajudasse. Não vieram a Mim em busca de auxílio e de força quando realmente estavam precisando. Não aceitaram o Meu conselho; não esperaram que Eu operasse; não esperaram aquela terna palavra que sussurra: ‘Eis o caminho: vá por ele’. Não creram que Meu braço forte pudesse os livrar. Não invocaram o Meu nome - que dá repouso à sombra de Minhas mãos. Não! Vocês mesmos resolveram tudo com as próprias mãos; dependeram de outros; confiaram em seu próprio raciocínio. Plantaram palha e se queimaram no próprio fogo.”

Finalmente, Deus parece gritar com Israel: “Buscai no livro do Senhor, e lede; nenhuma destas coisas falhará...porque a minha própria boca o ordenou...confortai as mãos fracas, e fortalecei os joelhos trementes. Dizei aos turbados (desalentados) de coração: Esforçai-vos, não temais; eis que o vosso Deus virá com vingança, com recompensa de Deus; ele virá, e vos salvará...e deles fugirá a tristeza e o gemido” (Isaías 34:16, 35:3-10).

Parece-me que até no Novo Testamento ressoa o desprazer de Deus em relação à incredulidade: “Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando; pois o que duvida é semelhante à onda do mar, impelida e agitada pelo vento. Não suponha esse homem que alcançará do Senhor alguma cousa; homem de ânimo dobre, inconstante em todos os seus caminhos” (Tiago 1: 6-8).

Jesus se preocupava em quando retornar à terra, não encontrar fé. Ele tinha acabado de trazer uma mensagem a respeito da certeza de Deus responder às orações. Tinha acabado de prometer que o Pai celestial depressa fará “justiça aos seus escolhidos, que a ele clamam dia e noite”. Deve ter sido com um coração pesaroso que Jesus disse o seguinte: “Digo-vos que, depressa, lhes fará justiça. Contudo, quando vier o Filho do homem, achará, porventura, fé na terra?” (Lucas 18:7-8).



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Começamos a Duvidar que Deus Ainda Responda às Orações



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Será que continuamos sofrendo - continuamos em pecado, continuamos vivendo em derrota e em fracasso - simplesmente porque na verdade não acreditamos que Deus ainda responda nossas orações?

Será que somos tão culpados quanto os filhos de Israel, pensando que Deus nos abandonou e nos deixou entregues aos nossos próprios métodos de resolver as coisas por nós mesmos? Será que realmente cremos no Senhor quando diz que Deus agirá na hora certa, em resposta à nossa oração de fé? A declaração de Jesus traz a implicação de que a maioria de nós, mesmo os chamados e escolhidos, não estará confiando nEle quando de Sua volta. Alguns no meio do povo de Deus, já perderam a confiança nEle. Não crêem, lá no fundo de suas almas, que as suas orações produzam qualquer diferença. Agem como se estivessem sós.

Em vez de nos submetermos ao Senhor em quieta confiança e descansar em Suas promessas, nos esforçamos tanto para arranjarmos nossas próprias soluções. E quando o nosso jeito de resolver as coisas vira uma tragédia, nos zangamos com Deus.

Uma jovem divorciada confessou: “Quase que saí para ficar bêbada hoje. Há um ano que oro pela volta do meu esposo, mas em vez de voltar para mim, ele arranjou outra mulher. Deus não respondeu à minha oração, então achei que deveria sair e encher a cara para Lhe mostrar como estou uma fera.” Que pena! Ela estava pronta a descarregar em cima de Deus porque Ele não respondeu a oração dela, à maneira dela, no horário dela. Como muitos outros que suplicam favores a Deus, ela queria só uma coisa: alívio para a solidão e libertação para sua energia sexual. Ela não queria mais de Jesus, mais santidade e caráter cristão. Não! Simplesmente desejava um homem ao seu lado. Imediatamente entendi que Deus não responderia à oração desta mulher. Ela não estava pronta para receber o marido de volta. Ainda era uma aleijada emocional, e iria encrencar tudo outra vez. Só restaria, então, um novo fracasso, e seu desespero seria acrescido. Deus não a havia abandonado; Ele estava na realidade sendo misericordioso com ela. Estava salvando sua vida, mas ela não conseguia enxergar isto.

Agora seja honesto! A sua fé ficou mais fraca ultimamente? Será que você quase desistiu de certas coisas em favor das quais já orou tanto? Cansou de esperar? Será que você jogou as mãos para cima, resignado, como a dizer: “Não adianta: eu não consigo. Não sei o que há de errado e por que a minha oração não é respondida. É claro que Deus disse não para mim.”

E todas as pessoas sós do mundo, que são consumidas pela solidão? E os jovens solteiros que ficam meses e até anos orando por um companheiro? Outros ficariam satisfeitos se Deus respondesse à sua oração e lhes desse simplesmente um amigo. Eles choram à noite. O telefone se transforma em sua linha da vida, e quando tudo fica insuportável, eles ligam para alguém - qualquer um - só para conversar um pouquinho. Será que Deus ainda responde a este tipo de prece? Você sabe, aquele tipo antigo de prece quando as garotas cristãs ainda ficam pedindo um marido cristão - e os meninos oram por uma esposa cristã? Será que Deus milagrosamente pode enviar para vidas solitárias os amigos, os companheiros, em resposta à oração e à fé? Eu ainda tenho que crer que Deus trabalha deste jeito. Contudo sei de um fato, após entrevistar centenas de pessoas solitárias: que só poucos deles crêem realmente nas promessas de Deus.

Mostre-me um filho de Deus só, sofrido, que coloca o caráter e o crescimento à frente das outras necessidades, e lhe mostro alguém que certamente será preenchido. Em vez de orar com fé, em vez de ler a palavra de Deus e crescer no poder, em vez de entregar o futuro a Seus cuidados - a maioria dos solitários fica vendo TV, lendo revistas vulgares, e se tornam espiritualmente entorpecidos. Sua fé é débil porque são aleijados espiritualmente. Só oram por curtos períodos. Ficam chafurdando na autocomiseração e na auto-condenação. Ficam atrofiados e sem fé, prontos para achar que Deus os escolheu no meio da multidão para os tratar mal. Deus não pode responder suas orações porque não estão prontos para a amizade e para o amor de verdade. Iriam complicar tudo em pouco tempo, porque incredulidade em relação a Deus sempre leva à instabilidade nas relações humanas! Digo o seguinte para as pessoas solitárias: volte para o lugar secreto! Volte para a fé simples, como a de uma criança! Comece a ansiar ardentemente por Jesus - mais do que por uma companhia. Deus irá, segundo a Sua própria palavra, cuidar de todas as suas necessidades.



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Que Deus Me Ajude, Ou Vou Estragar Tudo



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Quase em todo lugar onde vou atualmente, ouço cristãos, até ministros, dizendo que algo falta em suas vidas. Um pastor amigo meu resumiu tudo assim: “David, começo a ter fome do Senhor. Meu espírito se quebranta; choro por horas. Sinto como se uma coisa em mim procure se expressar. Como algo prestes a nascer. Quero mais de Deus, e mais da vida. Quero ser santo. Quero conhecer a Deus e me chegar a Ele. Oro para que o que estou sentindo não se esvaeça, mas que cresça até que eu consiga. Mas, tristemente, em poucas semanas perco o meu espírito quebrantado. Volto aos meus antigos medos e à minha sequidão. Eu chego perto, mas não vou até o fim. Aí, me pergunto: o que aconteceu?”

Isto descreve o que você está passando? Está sentindo-se assim, fora, mas pertinho do portão, pronto para irromper em uma vida de alegria, fé, orações respondidas e vitória? Algo fica lhe condenando, como se você nunca faça o suficiente para agradar a Deus? Às vezes fica raciocinando: “Simplesmente não estou fazendo nada. Não tenho nada realizado. Não estou crescendo. Não estou apresentando progresso real”?

Sou da opinião de que em todos nós, um pouco abaixo da superfície, paira um pensamento terrível: “Oh Deus, me ajude, ou vou estragar tudo.” Nunca o dizemos, mas pensamos. “Deus, sou tão fraco, tão suscetível àquele pecado que me assedia, tão ignorante sobre vencer as tentações, tão confuso quanto à oração e como derrotar o diabo - tenho medo de fazer alguma besteira e estragar tudo.”



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Deus Não É Um Caçoador Divino e Nem Um Enigma



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Qual o significado de orações não respondidas? da dor que continua? de o sofrimento persistir, e Deus parecer não estar fazendo nada em resposta à nossa fé? Muitas vezes o amor de Deus por nós nestas ocasiões é mais supremo do que nunca. A palavra diz, “Quem Deus ama, Ele corrige.” Uma correção de amor ganha prioridade sobre todo ato de fé, sobre toda oração, sobre toda promessa. Aquilo que aos meus olhos está me machucando, pode ser Ele me amando. Pode ser Sua mão gentil me corrigindo devido à minha teimosia e ao meu orgulho. Deus pode estar me dizendo: “Prometi atender à todas as suas necessidades. Lhe disse que faria tudo que Me pedisse em fé. É preciso que você submeta-se a este período de correção; é o único modo de o transformar em um experiente vaso de amor. Você pode pedir para se livrar disto, mas isto só vai atrasar o seu crescimento espiritual. Através deste sofrimento você aprenderá obediência, se submeter-se.”

Temos fé em nossa fé. Colocamos mais ênfase no poder de nossas preces do que em ganhar o Seu poder sobre nós. Queremos entender a Deus de modo que O possamos ler como a um livro. Não desejamos ser surpreendidos, nem nos espantar. E quando as coisas acontecem de modo contrário à nossa concepção de Deus, dizemos: “Isto não é de Deus; não é assim que Ele opera.”

Ficamos tão ocupados trabalhando em cima de Deus, que esquecemos que Ele está tentando trabalhar em nós. A vida é assim: Deus trabalhando em nós, tentando nos reconstruir como vasos de glória. Estamos tão ocupados orando para mudar as coisas, que temos pouco tempo para permitir que a oração nos mude. Deus não pôs a oração e a fé em nossas mãos, como se fossem duas ferramentas secretas através das quais um selecionado grupo de “experts” aprendesse a extrair com dificuldades algo dEle . Deus diz que está mais desejoso de dar, do que nós em receber. Por que usamos a oração e a fé como “chaves” ou ferramentas para destravarmos algo que jamais esteve lacrado? Tudo é dado livremente; se derrama sobre nós. Trata-se de um depósito com todas as portas e as janelas abertas, com um Pai que opera todos os dias, carregando-nos com Seus benefícios. Quando Jesus disse “Batei, e se vos abrirá”, referia-Se à sua porta, não à dEle. Derrube todas as suas próprias portas. Você não precisa de chave para entrar à Sua presença.

A oração não é para o benefício de Deus; mas para o nosso. Fé não é para o benefício dEle, mas para o nosso. Deus não é um caçoador eterno, divino. Ele não Se cercou de enigmas para que o homem desvendasse, como a dizer, “Os espertos conseguem.”

Estamos tão confusos neste assunto de oração e fé; temos tido a audácia de pensar em Deus como um “gênio” pessoal nosso, que satisfaz qualquer desejo. Achamos que a fé é um modo de enquadrar Deus em Suas promessas. Achamos que Deus Se agrada de nossos esforços de encostá-lO na parede e gritar: “Deus, Tu não podes voltar atrás em Tuas promessas. Eu quero aquilo que me está reservado. Estás obrigado por Tua palavra. Deves cumpri-la ou então Tua palavra não é a verdade.”

É por isto que perdemos o verdadeiro sentido da oração e da fé. Só vemos Deus como um doador, e nós recebedores. Mas a oração e a fé são as avenidas pelas quais nos tornamos doadores a Deus. Elas devem ser usadas, não como jeito de receber coisas de Deus, mas como uma maneira de dar a Deus aquilo através do que possamos agradá-lO.



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Algo Mais Que Uma Oração Respondida



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Você quer a promessa ou o Criador da promessa? Você quer a resposta à oração ou quer Aquele que opera todas as coisas para o bem? Dá para você imaginar uma esposa que fica junto com o marido só pelos benefícios que colhe? Ela desfruta do prestígio do marido famoso, usando livremente seu nome para melhorar a posição pessoal. Aproveita todo o luxo que ele oferece; faz saques em seu cartão de crédito. E admite como garantido aquele que tanto lhe ama. Gasta pouco tempo com ele; se preocupa tanto com seu próprio conforto e seus próprios prazeres. Quanto tempo levará para que o mundo todo saiba que ela usa o esposo, que está mais interessada não tanto nele, mas no que ele dá? Amada noiva de Cristo: não é assim que tratamos o Mestre? Exigimos usar Seu cartão de crédito, mostrando tão pouco interesse em Seu amor.

Todas as promessas são dadas para que nos tornemos participantes dEle. Ele deseja pôr a Sua natureza divina em nossos frágeis corpos.

Creio eu serem minhas todas as promessas? Sim! Creio eu que Deus ainda responde as orações? Sim! Será que eu creio que Ele vai me consolar, me livrar, me dar as coisas necessárias para que eu seja livre e preenchido? Sim! Mas tudo que Deus faz em mim e para mim depende de uma coisa: preciso crer que Ele ouve quando O invoco, que pesa toda lágrima, que está mais interessado em dar do que eu em receber, que está mais ansioso para responder qualquer oração que me ajudará a ser mais como Ele, que jamais irá reter nada que eu precise, por um tempo maior do que eu possa suportar.

Deus não Se esqueceu de mim - nem de você! Mil vezes não! Ele neste instante, está desejando que creiamos que Ele está agindo para que todas as coisas cooperem para o nosso bem. Então pare de tentar compreender; pare de se preocupar; pare de duvidar do seu Deus! A resposta está chegando! Deus não trancou Seus ouvidos! Você colherá - na estação certa - se não esmorecer!

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Valorize o Que você tem !!!


Valorize o que você tem !!!
Existe um hino que diz:

Quero que valorize o que você tem.....
Nada de ficar sofrendo angústia e dor neste teu complexo interior.....
O espírito Santo se move em você......
Você tem valor.

Todos nós que aceitamos a Cristo um dia como nosso único e suficiente salvador, temos um valor inestimável, e o preço que valemos, foi pago com sangue, sangue do cordeiro imaculado Jesus Cristo.

Infelizmente, muitos tem se esquecido deste valor e tendo dado ouvidos a doutrinas enganadoras enfatizadas pelo inimigo de nossas almas, conhecido pelo nome de Satanás.

Muitos são os argumentos que poderia usar para ressaltar o valor que você e eu temos, mas vou me pautar apenas no fator principal, que é o fato de Jesus ter dado a sua vida para nos redimir.

O Inimigo de nossas almas conheceu o céu e tudo que nos espera, sabe também da veracidade da bíblia, mas o objetivo principal dele é que como já está derrotado, pretende levar a derrota a muitos outros.

Se temos valor, temos que fazer valer este valor, indo contra o que Satanás deseja, e indo de encontro ao que Cristo quer.

Pecar voluntariamente é não se dar valor, Desistir de servir a Jesus e curtir as coisas hodiernas que o mundo oferece, é não se dar valor, Fornicar é não se dar valor, adulterar é não se dar valor, roubar é não se dar valor, mentir é não se dar valor, fofocar da vida alheia é não se dar valor.

Pecando estamos novamente crucificando a Cristo. Reflita nesta mensagem simples, e de valor ao Espírito Santo que está dentro de você, valorize o que você tem e dê frutos, pois aqueles que dão frutos não serão extirpados da videira verdadeira JESUS.

Deus vos abençoe

Airton Mendes da Hora
Comunidade ORKUT PARA CRISTO

terça-feira, 25 de setembro de 2007

Inteligência Emocional Interpessoal - Teoria das Múltiplas Inteligências


Alípio Ramos Veiga Neto
Áreas de atuação: Marketing, Marketing Educacional, Comportamento do Consumidor e Negócios Internacionais
Consultor de Marketing Educacional e Pesquisa Científica
Em universidades particulares de vários Estados do Brasil
Professor orientador no Mestrado em Administração
UNIFOR - Fortaleza - Ceará – Brasil
Diretor da Industria Gigaplast
GIGAPLAST - Morungaba - São Paulo – Brasil
alipio.veiga@uol.com.br

MULTIPLAS INTELIGÊNCIAS
(Howard Gardner)
Howard Gardner iniciou seus estudos a respeito das Inteligências Múltiplas como integrante de um grupo de pesquisas sobre "A Natureza e Realização do Potencial Humano". Pesquisador formado em psicologia do desenvolvimento e em inteligência e desenvolvimento infantil e adultos com danos cerebrais tinha como tarefa falar sobre a cognição humana nesta proposta de pesquisa.
Gardner optou por chamar de Inteligências Múltiplas sua concepção e estudos sobre a inteligência. Afirma que se tivesse dito simplesmente que os homens tem diferentes talentos seu livro teria passado desapercebido. No entanto, ao falar de "inteligências múltiplas", no sentido de que existe um número desconhecido de capacidades humanas diferenciadas, vairando desde inteligência musical até a inteligência envolvida no entendimento de si mesmo.
Gardner acreditava que sua obra seria de interesse para a área da psicologia do desenvolvimento, para aqueles que estudavam a inteligência numa perspectiva piagetiana, ou na perspectiva da construção e medição dos testes. No entanto, a obra não despertou muito interesse nessa disciplina, mas logo foi muito estudada (ou apareceram muitos interessados ) na área da educação.
Após 1983, a primeira publicação de "Estruturas da Mente", Gardner dedicou boa parte de seu tempo ao estudo e exploração das implicações educacionais da teoria das IM.
Teoria das Inteligências Múltiplas
A teoria das inteligências múltiplas é uma abordagem teórica que baseia seus estudos na ciência cognitiva ( estudo da mente) e na neurociência ( o estudo do cérebro).
Os sete tipos de inteligências mais aceitos até o momento são:
- inteligência lingüística
- inteligência lógico-matemática
- inteligência corporal-cinestésica
- inteligência musical
- inteligência visual-espacial
- inteligência interpessoal
- inteligência intrapessoal
Howard atualmente estuda outras inteligências, uma chamada NATURALISTA, que está associada à capacidade humana de reconhecer objetos na natureza e a sua relação com a vida humana, e, outra considerada a TRANSCENDENTAL, que está ligada ao entendimento além do corpóreo, o transcendente, é a inteligência dos místicos, religiosos, etc. A partir da teoria de Howard Gardner, o professor Nílson José Machado, da USP, propõe a inteligência PICTÓRICA que está associada à capacidade de desenhar. O desenho é uma forma importante de se expressar e é a primeira utilizada pela criança.
Esta é uma lista preliminiar, cada forma de inteligência pode ser subdividida. Considera-se importante a pluraidade do intelecto. Os sujeitos podem diferir quanto aos perfis particulares de inteligência com os quais nascem e que desenvolvem ao longo da vida. Na verdade o fundamental não é quantas inteligências temos, mas o desenvolvimento de todas elas segundo nossas aptidões.
Sua proposta passa pelos seguintes pressupostos.
- nem todas as pessoas têm os mesmos interesses e habilidades;
- nem todos aprendem da mesma maneira;
- ninguém pode aprender tudo o que há para ser aprendido.
Nessa sua abordagem faz uma crítica ao conceito que considera a inteligência como a capacidade ou faculdade singular, utilizada em qualquer situação de resolução de problemas.
Inteligência, o que a constitui?
Abordagem tradicional > Capacidade de responder a ítens em testes de inteligência.
Inteligências Múltiplas > Capacidade de resolver problemas ou elaborar produtos que são importantes num determinado ambiente ou comunidade cultural.
Os novos paradigmas para a educação determinam que os alunos são os construtores do seu conhecimento. Neste processo a intuição e a descoberta são elementos fundamentais para a construção do conhecimento. Neste novo modelo educacional o aluno deve ser considerado como um ser total que possui outras inteligências além da lingüística e da lógica-matemática, que devem ser desenvolvidas e o professor deve ser um facilitador do processo de aprendizagem, e não mero transmissor de informações prontas.
Centro de Inteligência Capacidade(s) Usuário(s)
Lingüístico Ler, Escrever, Comunicação Autores, Poetas e Oradores
Lógico Cálculo e Raciocínio Cientistas, Matemáticos, Advogados e Juizes
Musical Melodiosa e Rítmica Compositores e Músicos
Cinestésico Física e Movimento Atletas, Bailarinos, Ginastas e talvez Cirurgiões
Espacial Orientação e Direção Arquitetos, Escultores, Pintores, Navegadores e Pilotos
Visual
Interpessoal Relacionamento entre várias pessoas Vendedores, Promotores de Vendas e Negociadores
Intrapessoal Introspecção (volta ao "Eu") Fornece grande intuição para algumas pessoas, permitindo-lhes o acesso ao extraordinário banco de informações armazenado em sua mente subconsciente."
INTELIGÊNCIA LINGUISTICA:
Escritores, poetas, redatores, roteiristas, oradores, líderes políticos e jornalistas.
• Sensível a regras
• Organizado
• Sistemático
• Habilidade para raciocinar
• Gosta de ouvir
• Gosta de ler e de escrever
• Soletra com facilidade
• Gosta de jogos de palavras

INTELIGÊNCIA LÓGICO OU MATEMÁTICA
Matemáticos, cientistas, engenheiros, investigadores, advogados e contadores.

• Gosta de raciocínio abstrato
• Gosta de ser preciso
• Aprecia cálculos
• Organizado
• Utiliza estruturas lógicas
• Aprecia computadores
• Aprecia resolução de problemas
• Prefere anotações de forma ordenada

INTELIGÊNCIA VISUAL E ESPACIAL
Arquitetos, pintores, escultores, navegadores, naturalistas, jogadores de xadrez e estrategistas militares.

• Pensa em figuras
• Cria imagens mentais
• Utiliza metáforas
• Gosta de arte: desenho, pintura e escultura
• Lê com facilidade mapas e gráficos
• Lembra-se com figuras
• Utiliza todos os sentidos para formar imagens
• Tem bom senso de direção

INTELIGÊNCIA MUSICAL
Músicos, compositores, concertistas, fabricantes de instrumentos musicais e afinadores de piano.

• Sensível à entonação
• Tem rítmo, marcação de tempo
• Sensível ao poder emocional da música
• Pode ser profundamente espiritual


INTELIGÊNCIA CORPÓREO - CINESTÉSICA
Bailarinos, atores, atletas, inventores, mímicos, cirurgiões, vendedores, pilotos de corrida, praticantes de artes marciais e trabalhadores com habilidades manuais.
• Controle excepcional do próprio corpo
• Controle de objetos
• Bons reflexos
• Aprende melhor se movimentando
• Gosta de se envolver em esportes físicos
• Habilidoso em artesanato
• Gosta de representar, contador de piadas
• Brinca com objetos enquanto escuta
• Irrequieto e aborrecido em palestras longas

INTELIGÊNCIA INTERPESSOAL OU SOCIAL
Políticos, professores, líderes religiosos, conselheiros, vendedores, gerentes, relações públicas e pessoas com facilidade de relacionamento.

• Relaciona-se e associa-se bem
• Consegue "ler" as intenções de terceiros
• Aprecia estar com pessoas
• Tem muitos amigos
• Comunica-se bem
• Às vezes manipula as pessoas
• Gosta de mediar disputas

INTELIGÊNCIA INTRAPESSOAL OU INTUITIVA
Romancistas, conselheiros, sábios, filósofos, místicos e pessoas com um profundo senso do "eu"

Autoconhecimento
Sensibilidade aos valores próprios de cada um
Tem um senso bastante desenvolvido do "eu"
Habilidade intuitiva
Automotivado
Consciente das próprias potencialidades e fraquezas
Muito reservado
Deseja ser diferente da tendência geral

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O Prof. Dr. Alípio Ramos Veiga Neto é professor universitário de marketing e psicologia do consumidor. É professor de mestrado e pesquisador em Segmentação Psicográfica, Comportamento de Consumidores e Negociação. Doutor em Psicologia do Consumidor e Mestre em Psicologia Educacional pela PUC-Campinas tem pós-graduação em Marketing pela Escola Superior de Propaganda e Marketing - ESPM. É consultor de marketing educacional e desenvolvimento da pesquisa científica em universidades de vários Estados do Brasil. Conta com inúmeros artigos e publicações em periódicos científicos. Desenvolve pesquisas, realiza palestras e treinamentos em aplicação de estratégias de marketing com orientação societal.

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Inteligência Emocional Interpessoal


Inteligência Emocional Interpessoal

Hoje li um pouco a respeito dos diferentes tipos de Inteligência baseado na Teoria das múltiplas Inteligências. E passei a refletir um pouco mais sobre aquilo que já temos desde que nascemos e aquilo que adquirimos no nosso processo contínuo de aprendizado.

Concluí que a Inteligência gera mais inteligência, e que esta acompanhada do bom senso gera oportunidades. Mais o mais inteligente de tudo é que se temos o máximo da Inteligência Intrapessoal agrupado ao máximo da Inteligência Interpessoal, seremos menos impessoais e valorizaremos mais o pessoal de cada um.

Parece um jogo de palavras sem sentidos, mas não é, tentarei então esclarecer para aqueles que nunca ouviram falar de múltiplas Inteligências, Inteligência IntraPessoal, Interpessoal ou mesmo Inteligência emocional.

A pessoa que realmente se considera inteligente não visa apenas o seu bem estar, mas sim o seu bem estar ligado ao bem estar do seu próximo. Sermos mesquinhos e pensarmos apenas em nós mesmos não é inteligente é burrice. Quando vemos o próximo da mesma forma que nos vemos usamos a empatia e colhemos a simpatia de uma Sociedade melhor.

Se todas passarem a seguir aquilo que está escrito em I Coríntios 13, concernente ao Amor (caridade) verá que realmente pode existir um mundo melhor em que a Inteligência é colocada em um segundo plano, dando-se lugar ao Amor, e realmente não há nada mais inteligente do que Isso.

Airton Mendes da Hora
Comunidade ORKUT PARA CRISTO

terça-feira, 18 de setembro de 2007

Ester



ESTER

A rainha de Assuero e heroína do livro com o mesmo nome. Era judia e o seu nome era Hadassa (murta), mas quando entrou para o harém do rei, recebeu o nome pelo qual ficou a ser conhecida (Et 2:7). Este nome não é mais do que uma modificação Siro-árabe da palavra persa satarah, que estrela. Era filha de Abiail, um benjamita. A sua família não tirou partido da permissão dada por Ciro, para que os exilados voltassem para Jerusalém; e ela passou a viver com o seu primo Mardoqueu, que tinha um cargo entre os servos do rei Persa em "Susã, no palácio". Assuero, tendo-se divorciado de Vasti, escolheu Ester para sua mulher. Pouco depois disto, ele deu a Hamã, o agagita e seu primeiro ministro, poder e autoridade para matar e extirpar todos os Judeus do império Persa. Pela interposição de Ester, foi evitada tamanha catástrofe. Hamã foi morto na forca que fora preparada para Mardoqueu; e os judeus estabeleceram uma festa anual, a festa do Purim, em memória da sua maravilhosa libertação. Este acontecimento deu-se cerca de 52 anos após o regresso do povo a Jerusalém (479 a.C.).
Ester é-nos mostrada como sendo uma mulher de profunda piedade, fé, coragem, patriotismo e cautela, que se combinavam com a sua determinação; uma filha cumpridora para com o seu pai adoptivo, dócil e obediente aos seus conselhos e ansiosa por partilhar o favor do rei com ele, pelo bem do povo Judeu. Ela deve ter possuído um graça, umas maneiras e um charme singulares, uma vez que 'alcançava graça aos olhos de todos quantos a viam' (Et 2:15). Ela foi colocada por Deus naquela posição, a fim de evitar a destruição do povo judeu e lhes proporcionar protecção, paz e riquezas no seu cativeiro.

Fonte Enciclopédia Mundo Bíblico

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Sonho X Realidade


Sonho X Realidade

Quando estamos sonhando, nem sempre achamos que aquilo é um sonho. Mas o mais interessante é que nos sonhos, não há limites, nos sonhos conseguimos tudo, nos sonhos podemos tudo, nos sonhos nada é proibido.
Qual a barreira que separa o sonho da realidade ???
Será que quando sonhamos, estamos vivendo as frustrações não realizadas, ou será que estamos vivendo, aquilo que gostaríamos de realizar ???
O sonho deve ser comandado pelo subconsciente, no entanto nada impede que o consciente não de uma ajudazinha.
Ora se no sonho, podemos tudo, porque não na realidade ???
Aí vai uma reflexão, quantas vezes, quando acordamos não dizemos para nós mesmos, Ahhh!!! Ainda bem que era sonho.
Com base nisso, e apenas como palpite, imagino que o sonho nos permite viver aquilo que na realidade concluímos ser não sensato. Ou seja através do sonho podemos concluir que grande besteira seria aquela nossa atitude tresloucada de Enfiar a mão na cara da outra pessoa e receber como recompensa um tiro.
Sendo assim concluo que o sonho pode ser nosso amigo para decidirmos de forma sensata o que fazer no momento em que temos que decidir entre a emoção e razão.
Sendo assim os nossos sonhos tão almejados poderão se tornar um dia realidade, ao invés de cortá-los tão rapidamente de nossas vidas, por atitudes impensadas.

Pare um pouco e pense não perca a oportunidade do amanhã, viva a realidade aprendendo com os sonhos. Talvez assim os bons sonhos se tornem realidade.

Abraços

Airton Mendes da Hora
Comunidade ORKUT PARA CRISTO

terça-feira, 11 de setembro de 2007

Patriarca MOISÉS

MOISÉS
Arrastado (ou, em egípcio, mesu, “filho”, por isso, Ramsés, filho real).

A convite de Faraó (Gn 45:17-25), Jacó e os seus filhos mudaram-se para o Egipto. Esta mudança teve lugar cerda de 350 anos antes do nascimento de Moisés. Alguns séculos antes de José, o Egipto fora conquistado por uma raça semítica pastoril vinda da Ásia, os Hiksos, que submeteram cruelmente os nativos daquele país. Estes pertenciam a uma raça africana. Jacó e o seu séquito estavam acostumados à vida pastoril e ao chegarem ao Egipto, foram recebidos com boa vontade pelo rei, que lhes deu “o melhor da terra”, a terra de Gosen, onde eles passaram a morar. O rei hiksos ou “pastor” que, assim, mostrou boa vontade para com José e a sua família foi, mais provavelmente, o Faraó Apopi (ou Apopis).
Assim favorecidos, os israelitas “multiplicaram-se muito” (Gn 47:27) e estenderam-se para oeste e para sul. Com o tempo, a supremacia dos Hiksos terminou. Foi permitido aos israelitas manterem a terra de Gosen na sua possessão sem serem perturbados mas após a morte de José, a posição deles deixou de ser tão favorável. Os egípcios começaram a desprezá-los e o período da sua “aflição” (Gn 15:13) começou. Foram severamente oprimidos. Continuaram, contudo, a multiplicar-se e “a terra estava cheia deles” (Ex 1:7). Os egípcios olhavam para eles de um modo suspeito e o povo passou a sentir a dureza da luta pela sobrevivência.
Com o tempo, “levantou-se um rei que não conhecia José” (Ex 1:8). As circunstâncias eram tais, que o rei julgou necessário tornar mais fracos os seus súbditos israelitas através da opressão e, assim, gradualmente, reduzir o seu número. Foram feitos escravos e utilizados na construção de edifícios, em especial de templos e palácios. Os filhos de Israel serviam em condições rigorosas. As suas vidas tornaram-se amargas por causa daquela dura escravidão e “os egípcios faziam servir os filhos de Israel com dureza” (Ex 1:13, 14). Mas esta cruel opressão não teve o resultado esperado: reduzir o seu número. Antes pelo contrário, “quanto mais os egípcios os afligiam, mais eles se multiplicavam e cresciam” (Ex 1:12).
O rei tentou depois, através de um acordo feito com as parteiras, destruir todos os bébés hebreus do sexo masculino que nascessem a partir daquele momento. Mas o desejo do rei não foi rigorosamente cumprido; os bébés foram poupados pelas parteiras e “o povo se multiplicou” mais do que nunca. Desta forma iludido, o rei fez sair um proclamação pública, apelando para que todo o povo egípcio matasse os bébés judeus do sexo masculino, deitando-os ao rio (Ex 1:22). Mas nem mesmo assim conseguiu o rei ver os seus intentos realizados.
Um dos lares ao qual este édito trouxe grande alarme foi o de Anrão, da família dos coatitas (Ex 6:16-20) que, com a sua mulher Joquebede, Míriam, uma rapariga com cerca de quinze anos e Aarão, um rapaz de três anos, morava em ou perto de Menfis, a capital nesse tempo. Neste calmo lar, nasceu um rapazinho (1571 AC). A sua mãe escondeu-o dentro de casa durante três meses, longe do conhecimento das autoridades cívicas. Mas quando esta tarefa se tornou mais difícil de realizar, Joquebede imaginou uma maneira de fazer com que a filha do rei prestasse atenção à criança. Construiu uma arca de juncos e colocou-a nos juncos à borda do rio, no local onde a princesa ia sempre tomar banho. O seu plano foi bem sucedido. A filha do rei “viu o menino e ouviu-o chorar”. A princesa enviou Míriam, que estava ali por perto, a buscar uma ama. Ela foi e trouxe a mãe da criança, a quem a princesa disse: “Leva este menino e cria-mo; eu te darei o teu salário.” Assim, o filho de Joquebede, a quem a princesa chamou “Moisés”, i.e., “salvo das águas” (Ex 2:10), foi-lhe restituído.
Mal o tempo para desmamar a criança terminou, Moisés foi transferido da humilde casa de seu pai para o palácio real, onde foi educado como filho adoptivo da princesa. Talvez a sua mãe ainda o acompanhasse e cuidasse dele. Ele cresceu por entre todo o esplendor, grandeza e excitação da corte egípcia, mantendo talvez uma constante amizade com a sua mãe, o que era da maior importância tanto para as suas crenças religiosas como para o interesse que ele deveria demonstrar pelos seus “irmãos”. Era, sem dúvida, dada muita atenção à sua educação e ele gozaria de todas as vantagens tanto da educação espiritual como física. Com o tempo, tornou-se “instruído em toda a ciência dos egípcios” (At 7:22). O Egipto possuía dois locais importantes de aprendizagem, ou universidades, numa das quais, provavelmente a de Heliópolis, ele terminou a sua educação. Moisés, agora provavelmente com vinte anos, passou ainda mais vinte antes de se tornar numa figura importante na história bíblica. Estes vinte anos foram possivelmente passados no serviço militar. Diz a tradição, registada por Josefo, que ele comandou a guerra entre os egípcios e a Etiópia, onde ficou conhecido como um general habilidoso e se tornou “poderoso em obras” (At 7:22).
Quando terminou a guerra com a Etiópia, Moisés voltou para a corte egípcia, onde esperava ser carregado de honras e riquezas. Mas “sob a calma corrente da sua vida até ali, uma vida alternada entre a luxuria na corte e a dureza no campo de batalha e no cumprimento dos seus deveres militares ocultava, desde a meninice até à juventude e da juventude até à idade adulta, um descontentamento secreto, talvez uma ambição. Moisés, naquele ambiente egípcio, nunca esquecera, nunca desejaria esquecer que ele era hebreu.” Ele, então, resolve familiarizar-se com os seus compatriotas e “saiu a seus irmãos e atentou nas suas cargas” (Ex 2:11). Esta inspecção revelou-lhe a cruel opressão e escravidão sob a qual todos eles gemiam e não podiam deixar de o pressionar para que tomasse em consideração os seus deveres para com eles. Chegara o tempo em que ele deveria fazer sua a causa deles, devendo, por isso, ajudá-los a quebrar o jugo da sua escravidão. Ele fez a sua escolha de acordo com as circunstâncias (Hb 11:25-27), seguro de que Deus abençoaria a sua resolução para o bem estar do seu povo. Ele deixou o palácio do rei e passou a viver provavelmente na casa de seu pai, como se fosse um dos hebreus que, há quarenta anos sofria cruelmente às mãos dos egípcios.
Ele não podia permanecer indiferente ao estado das coisas à sua volta e, um dia, ao sair por entre o povo, a sua indignação eriçou-se contra um egípcio que estava a maltratar um hebreu. Ele levantou irreflectidamente a sua mão e matou o egípcio, escondendo o corpo na areia. No dia seguinte saiu novamente e viu dois hebreus lutando. Logo descobriu que, o que ele fizera no dia anterior, já era conhecido. Este facto chegou aos ouvidos de Faraó (o “grande Ramsés”, Ramsés II), que “procurou matar Moisés” (Ex 2:15). Movido pelo medo, Moisés fugiu do Egipto e dirigiu-se à terra de Midiã, a parte sul da península do Sinai, talvez pelo mesmo caminho que, quarenta anos depois, ele conduziu os israelitas para o Sinai. Moisés foi providencialmente conduzido até à casa de Reuel, onde permaneceu durante quarenta anos (At 7:30), sendo inconscientemente educado para a grande obra da sua vida.
Então, o anjo do Senhor lhe apareceu na sarça ardente (Ex 3) e comissionou-o a ir ao Egipto e “a trazer os filhos de Israel” do cativeiro. Primeiro, ele não se mostrou muito disposto a ir mas depois obedeceu à visão celeste e partiu da terra de Midiã (Ex 4:18-26). No caminho encontrou-se com Aarão e com os anciãos de Israel (Ex 4:27-31). Ele e Aarão tinham uma dura tarefa perante eles; mas o Senhor estava com eles (Ex 4:7-12) e o exército resgatado avançou triunfalmente. Após uma viagem fértil em acontecimentos pelo deserto, vêmo-los acampados nas planícies de Moabe, prontos a atravessar o Jordão e a entrar na terra prometida. Aí chegados, Moisés falou com os anciãos (Dt 1:1-4; Dt 5:1-26:19; Dt 27:11-30:20) e deu ao povo os seus últimos conselhos e, então, entoou o seu último cântico (Dt 32), vestindo com palavras apropriadas as profundas emoções do seu coração e revendo aquela maravilhosa história em que ele representara um papel tão notável. Depois de abençoar as tribos, ele sobe “ao Monte Nebo, ao cume do Pisga, que está defronte de Jericó” (Dt 34:1) e daí observa a terra. “Jeová mostrou-lhe toda a terra desde Gileade até Dã e todo o Naftali e a terra de Efraim e Manassés e toda a terra de Judá, até ao mar último e o sul e a campina do vale de Jericó, a cidade das palmeiras, até Zoar” (Dt 34:2, 3), a magnífica herança das tribos de quem ele fora, por tanto tempo, o líder; e aí Moisés morreu com 120 anos, de acordo com o que Deus dissera, tendo sido sepultado pelo Senhor “num vale na terra de Moabe, defronte de Bete-Peor” (Dt 34:6). O povo o pranteou durante trinta dias.
Assim morreu “Moisés, servo de Deus” (Dt 33:1; Js 14:6). Notabilizou-se pela sua mansidão, paciência e firmeza e “prosseguiu como que vendo o invisível”. “E nunca mais se levantou em Israel profeta algum como Moisés, a quem o Senhor conhecera cara a cara; nem semelhante em todos os sinais e maravilhas, que o Senhor o enviou para fazer na terra do Egipto, a Faraó e a todos os seus servos e a toda a sua terra; e em toda a mão forte e em todo o espanto grande, que obrou Moisés aos olhos de todo o Israel” (Dt 34:10-12).
O nome de Moisés aparece frequentemente nos Salmos e nos Profetas como o maior dos profetas.
No Novo Testamento ele é mencionado como o representante da lei e como um tipo de Cristo (Jo 1:17; 2Co 3:13-18; Hb 3:5, 6). Moisés é a única pessoa do Velho Testamento a quem Jesus se compara (Jo 5:46; comparar com Dt 18:15, 18, 19; At 7:37). Em Hebreus At 3:1-19, esta comparação é estabelecida em vários campos.
Em Jd 1:9 faz-se menção à contenda entre Miguel e o Diabo relativamente à posse do corpo de Moisés. Esta disputa está supostamente relacionada com a ocultação do corpo de Moisés, para evitar a idolatria.

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

FAÇA SUA DOAÇÃO - E AJUDE A QUEM PRECISA !!!


DOAR É COMPARTILHAR DO POUCO QUE TEMOS COM AQUELES QUE NADA OU QUASE NADA TÊM.TENHA CERTEZA QUE SUA DOAÇÃO ESTARÁ SENDO BEM APLICADA COM QUEM REALMENTE PRECISA.

ESTAMOS A DISPOSIÇÃO PARA DEMONSTRAR A VOCÊ, COMO, COM QUEM E ONDE SEU DINHEIRO FOI APLICADO ???

AS DOAÇÕES DEVEM SER FEITAS DIRETAMENTE NA CONTA DA ASSOCIAÇÃO CIVIL ASSISTENCIAL E EDUCACIONAL "PATRIARCA MANOEL FERNANDES" - CNPJ 03282369000122:

B A N C O S A N T A N D E R - 0 0 3 3

A G Ê N C I A 0 1 0 9 - S Ã O C A E T A N O D O S U L

C O N T A N Ú M E R O - 0 0 0 1 3 0 0 2 9 3 5 5

terça-feira, 7 de agosto de 2007

Receita libera consulta ao 3º lote do IR 2007 esta quarta

Receita libera consulta ao 3º lote do IR 2007 esta quarta
Publicado em 07.08.2007, às 20h44

A Receita Federal do Brasil vai liberar esta quarta-feira, às 8h, a consulta ao terceiro lote de restituições do Imposto de Renda da Pessoa Física 2007 (ano-base 2006). Para saber se foi incluído, o contribuinte deve acessar o site www.receita.fazenda.gov.br ou ligar para 0300-789-0300.

Neste lote serão liberadas 1.336.456 declarações, das quais 1.237.300 para contribuintes com direito a restituição, no valor de R$ 1.366.999.954,54. Outros 65.241 tiveram saldo de imposto a pagar, correspondendo a R$ 96.750.177,74, enquanto 33.915 pessoas não tiveram nem imposto a pagar, nem a receber.

O dinheiro estará disponível para saque no dia 15 e terá correção total de 3,91%, correspondentes a taxa Selic de maio a julho e 1% de agosto.


Fonte: Diário do Grande ABC

domingo, 5 de agosto de 2007

Diretoria

Diretoria da Associação

A Diretoria da Associação é formada por :




Helena Reis Damião - Presidente




Reginaldo Mendes Ribeiro - Vice-Presidente







Eliseu dos Santos Pereira - Tesoureiro







Airton Mendes da Hora - Secretário

quinta-feira, 26 de julho de 2007

Empresa de Contabilidade Da hora



A “DA HORA DOCUMENTAÇÕES” é uma empresa que atua no ramo de prestação de serviços de Certidões Negativas em geral, Contabilidade, Assessoria Empresarial e toda documentação necessária para participar de Licitações.

Estamos há 10 anos atuando no mercado de trabalho e o nosso objetivo principal é otimizar o tempo de nossos clientes fazendo com que deixem por conta da “DA HORA DOCUMENTAÇÕES”, toda a parte burocrática para que, com rapidez e eficiência, possamos atender as necessidades dos mesmos.

O nosso compromisso maior está vinculado ao nosso cliente.

- Confiabilidade
- Presteza
- Honestidade
- Eficiência

São pontos fundamentais da “DA HORA DOCUMENTAÇÕES”



Da Hora Documentações
Rua Frei Gaspar, 559 - Centro
09720-440 - São Bernardo do Campo - SP
Telefones: (11) 4127-6391 / (11) 4339-8199
contato@dahoradocumentacoes.com.br

domingo, 22 de julho de 2007

Manutenção

A Arrecadação Financeira Atual da Associação se dá de forma espontânea de seus sócios, através de contribuições mensais conforme capítulo Quatro da Ata que constituiu a Associação, além de doações de alimentos fornecidas pelos mesmos sócios. Como Instituição Parceira da Associação, temos hoje a Igreja Evangélica Assembléia de Deus em Vila São José e Jardim São Caetano localizada à Rua Belvedere 266 – jardim São Caetano – São Caetano do Sul, que dispõe de um segundo imóvel locado, localizado ã Estrada das Lágrimas 1833, no Bairro Heliópolis, São Paulo, e partilha do seu espaço físico com a Associação além de disponibilizar os bens móveis em forma de Comodato para a utilização pela Associação.

Missão da Instituição

A Missão da Instituição é atender a crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos, em suas necessidades básicas quer sejam necessidades Educacionais, Sociais, Culturais, Alimentícias ou outras quaisquer, sendo que o lema é que haja Solidariedade ainda que não haja Reciprocidade. Pois nem sempre os assistidos podem estar agindo de forma recíproca.

Principais Programas da Associação

Dentre os principais programas da Associação efetuados atualmente encontram-se :

1 - O atendimento da necessidade básica de Alimentação a famílias carentes do Bairro São José, em São Caetano do Sul, Bairro Heliópolis em São Paulo, e Famílias em Ferraz de Vasconcelos. São fornecidas cestas de alimentação com os alimentos essenciais, como Arroz, Feijão, Óleo, Sal, Açúcar, Macarrão, Café, Farinha, Sabonete, Papel Higiênico, entre outros alimentos doados pelos sócios. As cestas são doadas mensalmente as famílias cadastradas após identificação pela comunidade da efetiva carência.

2 - O Atendimento de necessidades eventuais com remédios prescritos por médicos, e que não estejam disponíveis na rede pública para distribuição gratuita.

3 - A Ajuda financeira de forma eventual, no Pagamento de contas de Luz, ou água, a famílias que comprovadamente encontra-se em dificuldades para arcar com estes gastos.

4 - O ensino de música e religioso a pessoas carentes das Comunidade do Bairro São José – São Caetano do Sul e Bairro Heliópolis em São Paulo, apoiada concomitantemente pela Igreja Evangélica Assembléia de Deus que divide o mesmo endereço físico da Associação.